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  • No Brasil, a doação de gametas é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina. A doação deve ser voluntária, anônima e não comercial. No caso da doação compartilhada de óvulos, é permitido que pacientes em tratamento dividam os custos do procedimento, desde que todos os critérios médicos e éticos sejam respeitados.

  • O banco de sêmen permite a criopreservação (congelamento) de espermatozoides por tempo indeterminado. Isso é especialmente útil para homens que desejam preservar sua fertilidade antes de tratamentos que possam comprometer a espermatogênese, como a quimioterapia, ou para aqueles com dificuldades na coleta do sêmen no momento do tratamento.

    Amostras podem ser obtidas por masturbação ou técnicas cirúrgicas, e são analisadas conforme os critérios da OMS. Mesmo amostras com alterações nos parâmetros seminais podem ser armazenadas.

     

    Após coleta e análise, os espermatozoides são congelados com substâncias crioprotetoras e armazenados em tanques de nitrogênio líquido a -196ºC, com identificação rigorosa e segurança.

    Indicações para criopreservação de sêmen:

    -Diagnóstico de câncer antes de tratamentos oncológicos

    -Doenças que afetam a produção de espermatozoides

    -Cirurgias que envolvam os testículos ou o retroperitônio

    -Vasectomia com desejo de preservar fertilidade

    -Casais em reprodução assistida que enfrentam dificuldades na coleta do sêmen

  • A ovodoação é indicada para mulheres que não podem engravidar com seus próprios óvulos — por idade avançada, menopausa precoce, doenças genéticas ou ausência ovariana. Também é uma alternativa para casais homoafetivos femininos ou produções independentes.

    A doação é anônima e segue regras éticas rigorosas. Na doação compartilhada, doadora e receptora compartilham o material biológico e os custos do tratamento.

     

    A doadora tem prioridade sobre os óvulos gerados. Todos os processos são conduzidos com sigilo, respeito e acolhimento.

  • Com os avanços da criopreservação por vitrificação, é possível congelar embriões excedentes gerados durante o tratamento de fertilização. Esses embriões podem ser armazenados por anos, mantendo alta taxa de viabilidade (mais de 95% de taxa de sobrevivência ao descongelamento).

    A transferência de embriões congelados pode ser feita em um momento mais conveniente e seguro, com preparo endometrial e acompanhamento cuidadoso por ultrassonografia. Essa estratégia também permite optar por transferências únicas, reduzindo o risco de gravidez múltipla e aumentando as chances de sucesso do tratamento.

Doação de Gametas 

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A doação de gametas é uma alternativa segura e eficaz para pessoas que desejam realizar o sonho da parentalidade, mas enfrentam limitações na produção de óvulos ou espermatozoides. Esse tipo de tratamento é parte essencial das técnicas de Reprodução Assistida e pode ser indicado em diversas situações clínicas e sociais — como em casos de infertilidade, idade avançada, menopausa precoce, tratamentos oncológicos, ou formações familiares homoafetivas ou solo.

O que são gametas e como funciona a doação?

Gametas são as células reprodutivas: os óvulos, nas mulheres, e os espermatozoides, nos homens. Quando um ou ambos os parceiros não conseguem produzir gametas viáveis, é possível recorrer à doação. A seleção dos doadores é feita com total critério, seguindo protocolos rígidos de segurança, que incluem exames clínicos, avaliação genética e psicológica. Isso garante não apenas a qualidade do material genético, mas também a saúde do futuro bebê e tranquilidade aos receptores.
No caso da doação de óvulos, as doadoras passam por um processo de estimulação ovariana e coleta folicular, realizado com segurança, conforto e acompanhamento médico especializado. Já a doação de sêmen pode ser feita por coleta seminal ou por aspiração testicular, quando necessário.

Conheça todos os tratamentos disponíveis:

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